Ainda repercute pelo mundo o caso de Sakineh Mohammadi Ashtiani. Ela foi condenada à forca pela acusação de envolvimento no assassinato do marido e ao apedrejamento por acusações de adultério.
Para o procurador geral do Teerã a análise da acusação de assassinato tem precedência sobre a de adultério, que resultou em uma condenação à morte por apedrejamento.
A sentença por assassinato foi comutada em apelação por uma pena de 10 anos de prisão. Mas o Supremo Tribunal confirmou a condenação ao apedrejamento em 2007.
Em julho passado, no entanto, a justiça suspendeu a aplicação da pena e anunciou uma nova análise do caso.
Para o procurador geral do Teerã a análise da acusação de assassinato tem precedência sobre a de adultério, que resultou em uma condenação à morte por apedrejamento.
A sentença por assassinato foi comutada em apelação por uma pena de 10 anos de prisão. Mas o Supremo Tribunal confirmou a condenação ao apedrejamento em 2007.
Em julho passado, no entanto, a justiça suspendeu a aplicação da pena e anunciou uma nova análise do caso.
Uma grande campanha internacional foi criada para tentar evitar o apedrejamento da iraniana. Em vários países ocidentais há grupos de defesa dos direitos humanos que fazem uma intensa campanha para evitar a execução de Sakineh.
Para alguns dirigentes do Irã os ocidentais utilizam o caso de Sakineh para pressionar o Irã. Na visão deles “Os ocidentais são tão insolentes que transformaram o caso de Sakineh, que cometeu crimes, em um caso de direitos humanos”. Itamar Hammes é professor
Para alguns dirigentes do Irã os ocidentais utilizam o caso de Sakineh para pressionar o Irã. Na visão deles “Os ocidentais são tão insolentes que transformaram o caso de Sakineh, que cometeu crimes, em um caso de direitos humanos”. Itamar Hammes é professor
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